A MÁSCARA
O que é a máscara? Um pedacinho
de pano, com elástico nas duas extremidades que esconde a boca e o nariz e faz
com que o vírus do coronavírus não atinja o rosto de quem a usa protegendo
tanto quem usa, como os outros que estão ao seu redor.
Houve um tempo em que as pessoas
se escondiam atrás das máscaras para que elas não fossem reconhecidas. Quando
alguém mentia ou usava de falsidade e fosse descoberto, era aí que ouvíamos: caiu a máscara, nas fazendas quando
passava a folia de Reis, as crianças ficavam amedrontadas porque algumas
pessoas da equipe estavam com máscara, e eram chamadas de mascaradas ou caretas.
As máscaras podem ser de várias cores, de vários formatos
e muitas vezes escondiam malandros, mentirosos, malfeitores e até maridos ou esposas
infiéis, também serviram para brincadeiras onde pessoas descobriam qual rosto
estava escondido atrás da máscara,
Hoje, ninguém mais tem medo dos mascarados porque as
máscaras se tornaram objetos conhecidos e de grande ajuda para o mundo
infectado.
Na Pandemia vinda do corona vírus a máscara tornou-se
indispensável para fugirmos do vírus que nos atormenta.
Temos as máscaras de pano que podemos lavar e passar e
usá-la novamente e temos aquelas que são descartáveis.
É muito triste sabermos que uma parte da população não
obedece as normas e é preciso ser ameaçada com multa e outras sanções para
poder usar utensílios que nos livram de perder nossos entes queridos.
Em todos os países, no mundo inteiro, nas grandes e
pequenas cidades é necessário que as pessoas obedeçam as normas sem serem
obrigadas e sim por um ato de solidariedade consigo e com os outros.
É obrigado o uso da máscara nas repartições, nos ônibus,
taxi-uber, nos lugares públicos e no ambiente de trabalho.
Os garis catadores que fazem parte da linha de frente,
além do trabalho tem que pegar do chão ou das lixeiras máscaras usadas.
Vamos colocar as máscaras usadas em sacolinhas e
deposita-las nas lixeiras e assim vamos mostrar ao mundo que somos educados.
Quando acabar tudo isso, o mundo está mais pobre e menos
habitado, resta-nos a lembrança de dias tão sofridos.
Adalgisa
Nolêto Perna
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