MARANHENSE TRABALHADOR
MARANHENSE TRABALHADOR Antonio Pinheiro Nolêto, o filho mais velho de 7 irmãos, sua mãe era viúva e ele teve que trabalhar para ajudar a mãe no sustento da família. Casou muito cedo e não teve o prazer de ter uma família porque a esposa morreu de eclâmpsia com menos de um ano de casado e com ela o seu 1º filho. Antônio ficou muito triste, mas pediu forças a Deus e ajudado pelo trabalho conseguiu diminuir a tristeza. Trabalhou muito e até se embrenhou nos castanhais do Pará, foi vendedor ambulante e depois de 2 anos de viuvez e de muito refletir resolveu viajar pensando na sua melhoria de vida, dirigiu-se a um povoado em Goiás chamado Piabanha hoje (Tocantínia) mas encantou-se com um lugar à margem esquerda do Rio Tocantins que tinha apenas 5 casinhas, um engenho de fabricação de aguardente e uma loja do senhor Temístocles Sardinha, desistiu do plano de morar em Piabanha e fixou residência no povoado chamado Bela Vista (hoje Miracema do Tocantins). Trazia mercado